FATOS E ACONTECIMENTOS QUE PROVAM AS "ARMADILHAS" E "DESQUALIFICAÇÕES" PRODUZIDAS POR AUTORIDADES E POLÍTICOS PARA NEUTRALIZAREM ACUSAÇÕES:

NOTA: As palavras sublinhadas em azul, são 'link'. 

Leia com muita atenção, pois é uma matéria selecionada com grandes custos, e investimento para esclarecer, ou relembrar fatos que ocorreram nas décadas 1980 e ocorrem até hoje. São informações, avaliações e alertas para o combate da caótica corrupção que castiga, denigre e difama o BRASIL de Norte ao Sul e de Leste a Oeste no Mapa Mundial!!!

INSANIDADE MENTAL:

Acusações como as recentes, que envolvem políticos em corrupção e outros de natureza financeira, se registram há vários séculos, ou melhor, desde a descoberta do BRASIL.

Denúncias, de propinas, corrupções, crimes financeiros e outras variantes que envolvem riquezas e enriquecimento ilícito, se registram frequentemente e fazem parte da estrutura  dos gananciosos políticos e da vida cotidiana. Infelizmente, nos acontecimentos das últimas décadas, foram acrescidas "sofisticadas técnicas", na defesa dos acusados e na cobertura de ilícitos, principalmente financeiros.

Estas "sofisticadas técnicas" hospedam acusações, argumentos e caracterizações, para desqualificar e desmoralizar denunciantes. É a famosa: "INSANIDADE MENTAL"!!!

- Como é evidente, a ex-primeira Dama Municipal da cidade de São Paulo, Dona Nicéa Pitta, ou melhor: Nicéa Camargo,  não escapou de tal "privilégio" concedido pela denunciada Máfia ou melhor dos "financeiramente gananciosos políticos" - conforme dona Nicéa dá preferência a identificar - !!!

Não é pela primeira vez, que esta "sofisticada técnica" (a desqualificação, ou insanidade mental), contra denunciantes de corrupção, ou de crimes financeiros e ainda outros ilícitos, está presente para "justificar" os inimigos da sociedade! 

Atualmente, com o avanço dessa "tecnologia" somaram-se palavras e frases imorais, "promovendo" ou "sofisticando" as desqualificações "ordinárias" dentro da caótica "política moderna", aplicadas à uma ex-primeira Dama Municipal de São Paulo, Dona Nicéa Pitta atacando o moral de sua família: "família de prostíbulo", ou ofendê-la de "prostituta", "louca" ou ainda de "vagabunda" compondo a frases: "nunca mandei ninguém se calar, quanto mais uma vagabunda como ela" (Folha de São Paulo, 13 de Março de 2000)!!!

Mas, com o depoimento do filho Victor Pitta no MP, em 21 de março de 2000, confirmando as denúncias da mãe, mais uma "insanidade mental", se fez presente, como já era evidente, na defesa dos escândalos municipais. Mais um "elogio" de: "delírio de um processo doentio" sofisticava a defesa do pai, contra o próprio filho!

- Em 1992, um outro escândalo que continha acusações de "INSANIDADE MENTAL", foi destaque, nos argumentos, de PC Farias contra Pedro Collor, irmão do ex-presidente Fernando Collor de Mello, desrespeitando os Laudos de Sanidade Mental elaborados e apresentados pela junta médica composta pelos psiquiatras: Miguel Roberto Jorge, José Alberto Del Porto e Marcos Ferraz. O resultado, foi baseado, nas várias seções de conversações e uma bateria de exames físicos e psicológicos, mas, não venceram as "estratégias ocultas" dos acusados. 

Seu irmão, o ex-presidente, em rede nacional de rádio e televisão, classificou as acusações de seu irmão Pedro, de "insensatas e falsas"

Dona Leda Collor de Mello, mãe do ex-presidente, embora leiga em assuntos de medicina, após reunir junta de família - da qual não participou a única psicóloga do clã -, emitiu atestado, declarando seu filho Pedro, estar, em "séria crise emocional" justificando desta forma o afastamento do mesmo, do comando das Organizações Arnon de Mello, e favorecendo as "recomendações estratégicas" de PC Farias (revista Veja, 27 de Maio de 1992 e jornal, 'O Estado de São Paulo', na mesma data).

A prova do acima exposto, não necessita maiores comentários, pois o resultado é mundialmente conhecido: o impeachment do ex-presidente do Brasil Fernando Collor de Mello.

- Há anos, dona Eloá Quadros e seu marido Jânio internaram na marra, a filha Dirce porque ela andava dizendo coisas inconvenientes à reputação do pai.

- Volney Ávila, o homem que gravou as confissões inconfessáveis de Rogério Magri, foi por sua vez acusado de 'distúrbios neurológicos'.    

- Preocupado com a epidemia das "justificativas" acima expostas, o jornalista Newton Rodrigues do Jornal 'O Estado de São Paulo' em sua matéria publicada em 27 de Maio de 1992, apontou: "Se a moda ('perturbação mental') pega, descobriu-se o álibi universal. Acusações graves passarão a ser respondidas, não com fatos e provas, mas com a proclamação da insanidade mental dos denunciantes, a fim de desacreditá-los".  

- Conforme a confissão de delegado Romeu Tuma Jr., numa entrevista ao Jornal Folha de São Paulo em 21 de Março de 1999, ele destacou: "Se eles (os acusados), não conseguirem matar, eles vão tentar 'desmoralizar'  as testemunhas". Pois essa "iniciativa" é também hospedada dentro na acusação da famosa "INSANIDADE  MENTAL", argumento constante dos acusados políticos e autoridades corruptas!!!

Foi exatamente o que ocorreu com o eng.º Georges P. Sellinas em 19 de Julho de 1988 ao denunciar no Jornal 'O Estado de São Paulo', e ao Jornal da Tarde, o suborno de US$ 1 milhão aos policiais federais para não indiciarem Otávio Ceccato (ex-presidente do Banespa), no inquérito que apurava o escândalo BANESPA. A partir dai deu início a descoberta do fracasso financeiro, a corrupção e a perda do prestigio daquele banco estatal. 

- Em fevereiro de 1989, o engenheiro e empresário Georges P. Sellinas acusou o juiz federal João Carlos da Rocha Mattos e o ex-superintendente da Polícia Federal de São Paulo, delegado Marco Antônio Veronezzi, de terem abocanhado a quantia de US$ 2 milhões" para livrar Abrahão Rauchfeld, Cláudio Bontempi e Artur Gomes Filho de um processo sobre circulação de US$ 20 milhões de bônus argentinos falsos. Apesar da prisão em flagrante dos acima citados Rocha Mattos mandou arquivar o inquérito. Veronezzi processou Sellinas por calúnias. O juiz também processou Sellinas por danos morais — mas o juiz perdeu a ação.

Foi o suficiente para que nova acusação de "INSANIDADE MENTAL", como também, tramas de desmoralização, perseguições e ainda, ameaças de morte, entrarem em ação contra Sellinas, que, apesar do 'currículo' rico de outras denúncias contra o referido juiz federal, apontadas pelos jornalistas Luiz Maklouf de Carvalho e Fausto Macedo, do Jornal da Tarde, em 28 de novembro de 1992 (ou seja, após quatro anos), confirmando as denúncias que Sellinas havia tido divulgado, como: vendas de sentenças do mesmo por milhões de dólares, absolvendo traficantes etc., aquele juiz, em parceria do amigo 'Veronezzi', cujo currículo, também rico de inúmeras e graves acusações apontadas pela imprensa (da mesma gravidade que Sellinas havia tido denunciado em 1988), armaram uma "estratégia" contra Sellinas que resultou na industrialização de inúmeros processos e posteriormente, mandatos de prisão (a seguir prescritos), contra o mesmo.

Em 02 de Março de 1989, o referido juiz encaminhou ao Procurador-chefe da República, Antônio Carlos Mendes (vide a seguir: noticiário e a fiel transcrição do mesmo), ofício solicitando 'exame mental' de Sellinas por haver séria dúvida quanto à higidez mental do representado, até pela fantasiosas versões dos fatos engendrados. Paralelamente, na mesma data, enviou nota à imprensa:

Jornal da Tarde, 02 de Março de 1989

Segue Fiel Transcrição da reportagem acima:

Sellinas, o denunciante denunciado

O detetive e contrabandista Georges Sellinas, que no ano passado ganhou fama como o homem que trouxe à tona o escândalo do suborno de um milhão de dólares envolvendo policiais federais no caso Banespa, deverá ser submetido a exame de sanidade mental. O pedido foi feito pelo juiz João Carlos da Rocha Mattos, da 12ª Vara Federal, que ingressou com uma representação criminal contra Sellinas junto à Procuradoria da República em São Paulo Na semana passada, dia 23, Sellinas publicou matéria paga em jornal onde desfere graves acusações a diversas autoridades, policiais e judiciárias, sem, porém, apresentar uma única prova.

Alguns parágrafos da matéria são dedicados ao juiz Rocha Mattos: "O juiz. Rocha Mattos, juntamente com o superintendente da Polícia Federal, Marco Antônio Veronezzi abocanhou a quantia de dois milhões de dólares para absolver o réu advogado Abrahão Rauchfeld e seus colaboradores Cláudio Bontempi e o advogado Arthur Gomes Filho (um dos acusados no caso do 

sequestro do banqueiro Beltran Martinez, como, também, amigo e "intermediário" de delegados fazendários da Polícia Federal)

Ofendido com essas afirmações, o juiz Rocha Mattos, na representação contra Sellinas, pediu ao procurador chefe da República, Antônio Carlos Mendes. "Por haver séria dúvida quanto à higidez mental do representado, até pelas fantasiosas versões dos fatos engendrados, não se sabendo por isso se é plenamente imputável ou não, peço que seja requerido ao juiz a que for distribuído o processo a realização do exame de sanidade mental com o objetivo de verificar se é ele inteiramente incapaz ou sofre de perturbação que o impede de entender completamente o caráter ilícito do fato"

Os delegados Romeu Tuma e Marco Antônio Veronezzi também estão processando o detetive que, um dia, posou de herói, como o denunciante do suborno de um milhão de dólares na Polícia Federal.

 

A ARMADILHA CONTRA SELLINAS:

"Desqualificação": Detetive:

Currículo parcial e qualificações de Sellinas:

Sellinas, homem de bem, engenheiro industrial, empresário e titular das empresas: SECRETEL, Serviço de Inteligência Cientifica Ltda. e: IBRANOVI do Brasil Telecomunicações Ltda. E NÃO DETETIVE conforme apontaram!

"Desqualificação": Contrabandista:

Qualificação:

Sellinas, mantinha em suas empresas alguns equipamentos de detecção do crime tecnológico, como ferramental de trabalho. Alguns fabricados no Brasil, e outros de procedência estrangeira. Importados legalmente por empresas especializadas (como a ex-National do Brasil, EVADIN e outras), acompanhados por de guias de importação, ou Notas fiscais, conforme cópias autenticadas, guardadas por pessoas de confiança do mesmo, uma vez que as originais foram apreendidas em duas buscas de apreensão (estrategicamente montadas). Sumidas dentro da Polícia e Receita Federal onde foi armado todo o esquema da perseguição do mesmo. E NÃO CONTRABANDISTA, conforme argumentaram!

"Desqualificação": Extorsionista:

Qualificação:

Realmente, esta qualificação dada ao Sellinas (extorsionista), nos processos que armaram, foi um "grande trabalho" para os acusados policiais e juízes!

Eles (os acima apontados), tinham que industrializar, montar gravações e compor documentos falsos, para sofisticarem os processos que criaram, pois, nesta especialidade são catedráticos e prova disso, é o 'link' Veronezzi nesta página.

Essa especialidade inclusive gerou a destruição de inúmeros comerciantes japoneses do bairro da Liberdade, apontado no mesmo 'link', pois tinha alguém que produzia as "coberturas" desses escândalos. Erra o superintendente regional e seus padrinhos.

E NÃO EXTORSIONISTA conforme acusaram! 

Serviços oferecidos: (vide biografia de Sellinas no 'link' 'Tramaram'):

- Sellinas foi pioneiro no Brasil especializado no combate do crime tecnológico. Treinou inclusive técnicas de contra-espionagem e detecção de crimes de natureza científica, à equipes de operações especiais da polícia civil e federal.

- Seu pessoal especializado auxiliava freqüentemente as equipes do Depto. de Operações Especiais do DPF/SP, sob comando do delegado Everaldo Tanganelli para detecção de interceptações telefônicas os chamados "grampos" que envolviam a famosa "Fraude do INAMPS".

- Atendia solicitações para fornecimento gratuito de equipamentos de segurança de sua própria fabricação. 

- Freqüentemente, era solicitado por autoridades policiais, governos de vários estados para detectar equipamentos que comprometiam o sigilo.

- Sua equipe, detectou os micro-transmissores instalados atras dos lambrils das paredes do Gabinete do ex-presidente da República, João Batista de Oliveira Figueiredo.

- Representou, por 'ofício' emitido por ordem do ex-diretor-geral da Polícia Federal, para procura e compra no exterior de equipamentos de segurança e contra-espionagem.

Credenciado:

- Sellinas, era solicitado freqüentemente, pelo ex-superintendente DPF/SP delegado, Marco Antônio Veronezzi para diversos serviços (na ocasião, década de 1980),  e, tornou-se pessoa de altíssima confiança do pessoal daquela Entidade Policial.

- Privilegiado inclusive, com credencial especial, dois portes legais federais, e ofício de apresentação.  

Divergências e consequências:

- Por força dos serviços acima expostos, de sua especialidade como acima exposto, vinham ao seu conhecimento muitos escândalos de natureza ilícita, subornos, 'extorsões' e outros inúmeros registrados nestes sites, protagonizados por delegados e agentes federais, fatos que o obrigavam levar ao conhecimento da superintendência regional e ao ex-diretor-geral delegado Romeu Tuma, com os quais mantinha irrestrita amizade.

- Os freqüentes alertas, aos acima citados, sobre os ilícitos que envolviam o pessoal de seus "staff", que vinham ao conhecimento, de Sellinas, naquela oportunidade (vide provas na biografia de Sellinas. Prefácio: http://www.BR-IMPUNITY.NET ou clicar no 'link' PODER na página principal. Biografia completa: http://www.BR-IMPUNITY.NET/biography ou clicar no 'link' TRAMARAM na página principal), conduzindo à inúmeras divergências entre ele e as pessoas envolvidas nos referidos escândalos criando desta forma, antipatias e estratégias de vingança. 

- As freqüentes propostas de "gratificações" oferecidas e não aceitas por Sellinas, criaram ainda perseguições, acelerando as tramas, ameaças de morte, buscas e apreensões na sede da Secretel, Serviço de Inteligência Científica Ltda., para se apossarem de documentos e dossiês que os envolviam.

Na tarde do dia 22/09/88, foi "armada" a 2ª "blitz" ao escritório da SECRETEL! Esta vez pela  delegada, SUELY GOERISH (ex-superintendente da P.F. de Roraima, afastada por desviar verbas públicas e recebendo 'propinas'), acompanhada de sete agentes federais, com... "outro mandado" (?), de busca e apreensão dos equipamentos que memorizavam conversas telefônicas, de fabricação da Ibranovi do Brasil. Esta apreensão, iria "justificar" a acusação da interceptação telefônica, por parte das equipes de Sellinas. Pois, esta "blitz", foi bastante infeliz e contra os planos dos "responsáveis". Se recuaram imediatamente, diante a apresentação da homologação desses equipamentos pelo próprio Ministério das Comunicações.

Formaram processos policiais e jurídicos baseados em avaliações falsas quanto a finalidade dos equipamentos e dos documentos apreendidos.

Sellinas, respeitando as recomendações de delegados honestos que mantinha amizade dentro do Depto., abandonou sua família e empresas e auto-exilou-se no exterior para escapar dos dráculas  da corrupção do suborno e das extorsões daquela oportunidade, principalmente as ameaças de morte vindas de delegados acusados.

Destaque Importantíssimo:     

Todos os equipamentos apreendidos nas referidas buscas, foram incinerados por ordem do juiz em pauta, quase dois anos antes da conclusão dos processos.

Tal "investida" justificaria o argumento do juiz tratar-se de equipamentos de espionagem e não de contra-espionagem (varreduras), conforme as descrições dos documentos fiscais.

Uma vez sumidos os respectivos documentos fiscais o referido juiz justificaria seus argumentos, falsos e opostos da realidade. Mas, Sellinas, conhecedor profundo a espêcie daquele pessoal, dos planos e estratégias dos mesmos, havia providenciado fotocópias autenticadas de todos os documentos apreendidos, confiados em pessoas amigas tanto no Brasil como no exterior também.

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